sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Brincadeiras Cooperativas



Cooperação no lugar de competição.

Existem muitas brincadeiras nas quais apenas uma pessoa vence. É o caso da dança da cadeira, toca do coelho, etc. Que tal fazer algumas adaptações para que todos possam participar até o fim? Estas brincadeiras exercitam outras condutas, como a percepção espacial, necessária para que a criança se adapte a um espaço menor, dividindo-o com outras pessoas.

As crianças se divertirão mais se estiverem livres da pressão da competição e, naturalmente, se aproximarão mais dos colegas, aprendendo a dividir o espaço com eles. Na Educação Infantil, muitas crianças não compreendem bem o que é competição, por isso atividades de interação grupal são fundamentais. Muitos choram quando se sentem excluídos das brincadeiras e ficam insatisfeitos quando têm de esperar muito tempo até poderem voltar a brincar. As noções de conscientização, socialização, companheirismo e solidariedade também é essencial.

Mescle atividades e perceba como as crianças ficam felizes quando todos são vencedores, independente das habilidades individuais e, ficam juntas até o fim.

Brincadeira: Todo mundo junto.

Coloque vários colchonetes no chão formando um círculo (a quantidade varia de acordo com o número de crianças, pode ser de dois a quatro, pois várias crianças sentarão em um mesmo colchonete). Peça para que todos se movimentem em roda, fora dos colchonetes. Você ou alguém do grupo canta uma música qualquer, quando a pessoa parar de cantar, todos devem se sentar em um dos colchonetes.

Na próxima rodada um colchonete é retirado e alguém começa a cantar novamente.

Na terceira rodada, tire mais um colchonete e repita o mesmo procedimento. Como não caberão mais todas as crianças nos colchonetes restantes, elas terão de se sentar no colo dos colegas.

Para finalizar, deixe somente um colchonete e, quando a música parar, todos deverão dar um jeito de se sentar.

Variação: Você pode repetir esta brincadeira com folhas de jornal espalhadas em um espaço livre. Coloque uma música e peça para as crianças andarem, desviando dos jornais. Quando o som parar, todos devem encostar uma parte do corpo solicitada por você em um jornal. A cada rodada retire uma folha até sobrar apenas uma (as crianças terão que encostar no mesmo jornal).

Autora: Ana Mello
Fonte: Revista Guia Prático para as professoras de Educação Infantil.

Atividade de equilíbrio



Equilíbrio de todo jeito.

Inicie o trabalho com as crianças espalhadas em um espaço vazio. Faça algumas solicitações nas quais as crianças deverão executar movimentos corporais para desenvolver o equilíbrio.

A importância do equilíbrio:

O equilíbrio deve fazer parte das aulas de Educação Física, pois é uma conduta de base para muitos aprendizados. Na Educação Infantil, todos os exercícios ou brincadeiras devem ser iniciados no chão para depois serem utilizados materiais, como a tábua ou o banco. Nesse momento, a criança perde o contato com o solo e a altura também influencia em seus movimentos. Ela deve estar segura de sua prática no solo para executá-la de forma mais complexa fora dele. Respeite sempre as faixas etárias e uma ordem de atividades em progressão. No trabalho desta conduta é fundamental a presença da professora ao lado da criança, dando segurança e auxílio para qualquer problema que possa ocorrer. Nestas atividades, para facilitar o equilíbrio, peça para as crianças abrirem seus braços paralelamente ao chão.

Parte 1 – Movimentações corporais.

  • Vamos brincar de aviãozinho? Mostre a posição e peça para as crianças repetirem-na: tronco um pouco inclinado para a frente, em um só pé, braços abertos, acompanhando a linha do ombro. As crianças brincam utilizando uma perna de apoio, depois trocam e apoiam a outra perna. Conte até cinco e veja quem consegue permanecer na posição, depois aumente para 10 segundos.
  • Em duplas, uma criança de frente para a outra, de mãos dadas e pés juntos: Ao sinal do apito devem tentar andar, pulando juntas para um lado e para o outro (3 passou para cada lado). Avise para que lado elas devem começar. Obs.: não vale soltar as mãos, o que requer uma sincronia maior da dupla.
  • Desafio do Saci: Durante um minuto a sala virará uma floresta repleta de Sacis Saci-pererês. Ao sinal do apito, as crianças começam a andar como Saci pela sala sem esbarrar em ninguém. Depois, a um novo sinal do apito, vão tentar dar um pulo mais alto e cair numa perna só. Por último vão dar um pulo e se agachar, caindo nos dois pés, mas sem encostar as mãos no chão.

Parte 2 – Trabalhando o equilíbrio com o auxílio de materiais.

  • Fita crepe colada em linha reta no chão: Peça para a turma andar em cima da fita, de frente (na ida) e de costas (na volta).
  • Corda colada em linha reta no chão: Repita a solicitação anterior e acrescente uma terceira tarefa: juntar os pés e pular com ambos de um lado e do outro, utilizando a corda no meio como referencial. Depois mantenha a corda esticada no chão, dando alguns nós no meio dela. As crianças terão mais dificuldades de andar em cima dela tendo que pisar nos nós, auxilie as crianças para que não caiam.
  • Tábua de caminhar: Se possível, utilize uma tábua de equilíbrio ou uma tábua feita de EVA. Repita as movimentações anteriores e acrescente o caminhar lateralmente.
  • Banco Sueco: repita as movimentações em cima de um banco sueco, utilizando a parte mais larga dele. Para as crianças maiores use também a parte mais estreita, virando o banco ao contrário.
  • Finalização: Peça para a criança caminhar na tábua ou no banco com um objeto na mão (pode ser uma bexiga, pois é leve). Depois, coloque no meio da tábua um pequeno obstáculo, fazendo com que, ao caminhar, a criança precise passar por cima dele sem cair. O obstáculo pode ser uma corda enrolada ou algo similar, não muito alto.
  • Equilíbrio com saquinhos: Distribua pequenos objetos como saquinhos com areia, caixas de fósforo ou outros. Mescle o peso, pois quanto mais leve o objeto, mais difícil de ser equilibrado.

Fonte: Autora: Ana Mello – Revista Guia Prático para Professoras de Educação Infantil.

Sugestões de brincadeiras.


Sugestões de brincadeiras.

CABRA-CEGA

MATERIAL: Um lenço ou pano para amarrar à volta dos olhos de uma das crianças que será a cabra-cega. As crianças colocam-se de mãos dadas formando uma roda. A cabra-cega fica no centro da roda, com os olhos tapados. A seguir inicia-se um diálogo entre as crianças que estão na roda e a Cabra-cega:
“Cabra-cega, de onde você vem?”
“Eu venho do mato.”
“O que me trazes?”
“Trago bolinhos.”
“Me dá um!”
“Não dou.”
Então, as crianças que se encontram na roda dizem em coro:GULOSA!
A Cabra-cega levanta-se e tenta apanhar uma criança da roda. Se apanhar alguém, todas as crianças se calam e a Cabra-cega tem de adivinhar, apalpando com as mãos, quem é a (o) colega que apanhou. Quando acertar, esse passa a ser a Cabra-cega.

AGACHA-AGACHA

Uma criança é eleita o pegador. Para não serem apanhadas, as demais fogem e se agacham. Quando o pegador conseguir tocar um colega que está em pé, passa sua função de pegador para ele.

BALANÇA-CAIXÃO

ESPAÇO DE BRINCADEIRA: Amplo, que possua possibilidades da criança se esconder

MATERIAL: Cadeira.

Uma criança é escolhida para ser o rei e se senta em uma cadeira. Outro participante é eleito o servo. Ele se ajoelha de frente para o rei e apóia o rosto no seu colo. Os demais formam uma fila atrás do servo, cada um apoiando o rosto nas costas do companheiro da frente.
Todos recitam: “Balança caixão, balança você, dá um tapa nas costas e vai se esconder!” O último da fila dá um tapa nas costas do que está na sua frente e se esconde. Uma a uma as crianças vão repetindo essa ação até que todas estejam escondidas. É a vez, então, do servo sair à procura dos colegas. Quando alguma criança for pega, o servo pergunta ao rei Como deverei levá-lo? E o rei responde, por exemplo, Andando com uma perna só! De costas! Com olhos fechados! Imitando uma galinha! Ganha quem for pego por último, com esta criança se tornando rei e escolhendo um servo.

ELEFANTINHO COLORIDO

Uma criança é escolhida para comandar. Ela fica na frente das demais e diz ”Elefantinho colorido” O grupo pergunta “Que cor?” O comandante escolhe uma cor e os demais saem correndo para tocar em algo que tenha aquela tonalidade. Se o pegador encostar em uma criança antes dela chegar na cor escolhida, ela é capturada. Vence quem ficar por último.

CARACOL

MATERIAL: Giz para desenhar a brincadeira
Depois de desenhada a figura no chão, as crianças determinam uma ordem entre elas. A primeira joga a sua pedrinha no número 1. O objetivo é percorrer todo o caracol, pulando com um pé só em todas as casas, até passar por todas, só não vale pisar naquela em que está a pedrinha. Quando chega ao “céu”, ela descansa e retorna da mesma maneira: pulando em cada casa até o número 1, agacha, apanha a pedrinha e pula para fora do caracol. Para continuar a brincadeira, ela joga a pedrinha no número 2 e assim por diante. Não vale jogar a pedrinha na risca nem atirá-la fora do diagrama, se isso acontecer, perde a vez. Vence quem completar o percurso primeiro.


AMARELINHA

MATERIAL: Giz para desenhar a amarelinha ou fita adesiva
Depois de desenhado o diagrama básico no chão, as crianças determinam uma ordem entre elas. A primeira vai para a área oval chamada céu e de lá atira a pedrinha no número 1. Sem colocar o pé nessa casa, ela atravessa o diagrama ora pulando com os dois pés, quando tiver uma casa ao lado da outra, e ora com um pé só. Quando chegar à outra figura oval na extremidade oposta, onde está escrito “inferno”, faz o percurso oposto e volta para apanhar a pedra, sem pisar na casa em que ela está, repetindo o mesmo procedimento até que percorra todas as casas. A criança não pode pisar ou jogar a pedra na risca nem atirá-la fora do diagrama, se isso acontecer, ela perde a vez. Vence quem completar o percurso.


ELÁSTICO

MATERIAL: Elástico de 4 metros com pontas unidas
Duas crianças são escaladas para segurar um elástico com os pés, ficando aproximadamente distantes 2 metros uma da outra. A criança que fica no centro do elástico tem de fazer todos os movimentos combinados com os colegas antes de iniciar a brincadeira. Pode ser pular com os dois pés em cima do elástico, com os dois pés fora, saltar com um pé só etc... Se conseguir, ela passa para a próxima fase, que é a de executar os mesmos movimentos, só que os dois colegas passarão o elástico para o tornozelo, joelhos, coxa e cintura. Os mesmos movimentos deverão ser repetidos. Se a criança errar, trocará de posição com um dos colegas que está segurando o elástico. Ganha quem pular o elástico até a cintura sem errar.

BOCA-DE-FORNO

      Essa brincadeira, na verdade, é uma espécie de gincana rotativa. Funciona da seguinte forma: uma pessoa (que vamos chamar de orador) começa com a “gincana”, ele deve falar gritos de guerra (pré-formados) e o restante do grupo deve responder, seguindo o esquema:
Orador: “Boca de Forno”
Grupo: “Forno”
Orador: ”Jacarandá”
Grupo: ”Dá”
Orador: ”Quem não for???”
Grupo: ”Apanha!!!”
Orador: ”Quantos bolos*???” *Bolos no sentido de dar palmadas na mão.
Grupo: ”Dez**” - **A quantidade deve ser escolhida pelo grupo antes, o normal é dez.
Orador: ”Remã, remã (...)”
No lugar das reticências, depois de “remã, remã”, o orador deve escolher uma tarefa para o
grupo, como, por exemplo, pedir para todos trazerem uma folha de goiabeira. Nesse caso a frase ficaria assim: “Remã, remã, quem me trouxer uma folha de goiabeira!”. Aí todos saem à procura do pedido. Há um tempo que deve ser estabelecido. Quem não conseguir cumprir a prova leva a quantidade de “bolos” pré-determinados e quem cumprir a prova primeiro vai ser o orador da próxima partida!

MAMÃE, POSSO IR?

Todas as crianças alinhadas escolhem uma para ser a mãe enquanto as outras serão filhas. De uma distância é estabelecido o seguinte diálogo: “Mamãe, posso ir?” “Pode.” “Quantos passos?” “Três de elefante.” Dá três grandes passos em direção à mãe. Outra criança repete. “Mamãe, posso ir?” “Pode.” “Quantos passos?” ”Dois de cabrito.” Dá dois passos médios em direção à mãe. “Mamãe, posso ir?” “Pode.” “Quantos passos?” “Quatro de formiga.” Quatro passos pequenos à frente. A primeira das filhas que atingir a mãe assume o posto.

CINCO MARIAS ou PEDRINHAS

Para jogar, é preciso ter cinco pedrinhas ou saquinhos com areia dentro. Depois de agitar as pedrinhas dentro de suas mãos fechadas, jogue-as para cima, com cuidado para elas não se espalharem muito quando caírem no chão. Pegue uma pedra e atire para cima. Você tem de apanhar outra pedra do chão antes de agarrar a que jogou para cima. E assim você vai fazendo, até que todas estejam em sua mão. Mas atenção: quando for apanhar uma pedra do chão, não pode tocar em nenhuma outra. Se isso acontecer, agite as pedrinhas e jogue-as para cima de novo. Faça um arco com a mão esquerda (ou com a direita, se você for canhoto), perto de onde estão as pedrinhas. Jogue uma pedra para cima. Agora você tem de passar uma pedra por baixo do arco antes de apanhar a pedra que jogou para cima sem tocar em nenhuma outra pedra. Vá repetindo essa jogada, até conseguir ter todas as pedrinhas em sua mão.

CAVALO-DE-PAU

COMO FAZER:

Desenhe a cabeça do cavalo em um pedaço de E.V.A. e recorte. É possível substituir esse material por papel cartão. Dobre ao meio, desenhe o olho e faça vários furos, alinhados, a um dedo de distância da borda. Deixe um espaço sem furar na parte de baixo. Corte pedaços de 50 centímetros de lã e passe pelos furos. Amarre-os para fechar a cabeça do cavalo e compor a crina. Faça também um ou dois furinhos para formar o focinho do animal. Encaixe a cabeça em um cabo de vassoura.

COMO BRINCAR:

A criança monta no brinquedo e “cavalga” pela escola. Você pode organizar uma corrida. Trace no chão uma linha de partida e outra de chegada e dê o sinal de largada. Outra sugestão é usar os cavalos nos teatrinhos. Todos, príncipes e princesas, gostarão de montar em seus belos animais.

PÉ-DE-LATA

COMO FAZER:

Separe latas usadas, do mesmo tamanho (achocolatado ou leite em pó, por exemplo). Faça dois furos diametralmente opostos no fundo. Passe uma corda de náilon de 1,2 metro pelos furos da lata e una as extremidades com um nó bem forte dentro do recipiente. Coloque a tampa e decore com retalhos de plástico adesivo ou tinta. Faça o mesmo com outra lata.

COMO BRINCAR:

As crianças sobem nas latas e tentam se equilibrar segurando nas cordas. Além de andar pela escola com os pés de lata, eles vão se divertir apostando uma corrida, andando para trás ou vencendo um percurso com obstáculos.

DIABOLÔ

COMO FAZER:

Escolha duas garrafas PET com formato arredondado. Corte-as 15 centímetros a partir da boca, desprezando a parte de baixo. Corte também o gargalo de uma delas. Lixe as bordas para tirar as rebarbas. Encaixe as duas pela boca e rosqueie a tampa prendendo uma na outra. Decore o brinquedo com tinta ou plástico adesivo. Para o suporte, use duas varetas de 8 milímetros de diâmetro por25 centímetros de comprimento e 1 metro de barbante. Fure as duas varetas em uma das extremidades e passe-as pelo cordão. Dê um nó nas pontas.

COMO BRINCAR:

A criança coloca o diabolô no chão e passa a corda por baixo dele, segurando uma vareta em
cada mão. Ela rola o brinquedo pelo chão para pegar embalo e o levanta. Com uma das mãos, dá puxadas rápidas para que ele gire somente em um sentido. A outra mão apenas acompanha os movimentos. É importante ficar sempre de frente para uma das bocas do diabolô. Se ele pender para a frente ou para trás, é preciso ajeitá-lo novamente. Depois de dominar esses movimentos, é possível jogar o diabolô para o alto. Para isso, a criança abre rapidamente os braços, dando um impulso para cima. Para pegá-lo, mira o cordão no centro do brinquedo e, assim que ele voltar, afrouxa o cordão.
O brinquedo também é chamado de jabolô, diavolô e diábolo, dependendo da região brasileira.


ELEFANTINHO COLORIDO

Aqui temos também uma variação, onde todos os participantes de um time deverão encontrar a “cor” escolhida, mas desta vez devem tocar o objeto juntos. O grupo deverá ser dividido em 2 times de minimamente 3 pessoas em cada um. Uma criança é escolhida para comandar. Ela fica na frente das demais e diz “Elefantinho colorido”os grupos perguntam “Que cor?” O comandante escolhe uma cor e os grupos saem correndo para tocar em algo que tenha aquela cor. As crianças deverão procurar tocar ao mesmo tempo no objeto, escolhendo estratégias de ação e apoiando-se mutuamente. Se o pegador encostar em uma criança antes de ela chegar na cor escolhida, todo o grupo perde e escolhe uma delas para ser o comandante.

TARTARUGA GIGANTE

O objetivo do jogo é mover a tartaruga gigante em uma direção. A tartaruga gigante será um grupo de 3 a 8 crianças cobertas por um tapete ou um pano mais pesado e que irão se movendo sem que nenhuma delas fique fora do tapete Crianças nessa faixa etária adoram repetir, repetir e repetir o jogo. Quando elas não quiserem mais continuar o jogo acabará por si só. O grupo de crianças engatinha sob a “casca da tartaruga” e tenta fazer a tartaruga se mover em uma direção. Um desafio maior pode ser ultrapassar “montanhas” (um banco) ou percorrer um caminho com obstáculos sem perder a casca.
DICA: No começo as crianças podem se mover para diferentes direções e pode demandar algum tempo até que elas perceberem que têm que trabalhar juntas para a tartaruga se mover. Mas não desista. Repita outras vezes, em outros dias e, se necessário, faça um “ensaio” com elas sem estarem carregando a casca.

Brincadeiras de movimento.



·        Brincando de Mestre com bexigas: Cada criança irá receber um balão, então será colocada uma música e as crianças irão imitar os movimentos do mestre.
·        Dança da bexiga: cada dupla de crianças irá receber uma bexiga e com uma música bem animada irão dançar segurando o balão apenas com o corpo sem utilizar as mãos, por exemplo, na barriga, nas costas, na cabeça.
·        Brincar de estátua com os balões.
·        Brincar de aviãozinho: Mostre a posição e peça para as crianças repetirem-na: tronco um pouco inclinado para frente, em um só pé, braços abertos, acompanhando a linha do ombro. As crianças brincam utilizando uma perna de apoio, depois trocam e apóiam a outra perna. Em duplas, uma criança de frente para a outra, de mãos dadas e pés juntos: ao sinal da professora, devem tentar pular para um lado e para o outro, sem soltar as mãos.
·        Desafio dos sacis: Durante um minuto a sala virará uma floresta repleta de Sacis Pererê. Ao sinal do apito, as crianças começam a andar como Saci pela sala sem esbarrar em ninguém. Depois, a um novo sinal do apito, vão tentar dar um pulo mais alto e cair numa perna só. Por último vão dar um pulo e se agachar.
·        Atividade de Equilíbrio: Fita crepe colada em linha reta no chão: Peça para as crianças andarem em cima da fita, de frente (na ida) e de costas (na volta). Corda colada em linha reta no chão. Repita a solicitação anterior e acrescente uma terceira tarefa, juntar os pés e pular com ambos de um lado e do outro, utilizando a corda no meio como referencial. Depois, mantenha a corda esticada no chão, dando alguns nós no meio dela. As crianças terão mais dificuldade de andar em cima dela tendo de pisar nos nós. Depois, peça que eles andam por baixo da corda e por cima da corda. Tábua de caminhar: Se possível utilize uma tábua de equilíbrio ou uma tábua feita de EVA. Repita as movimentações anteriores e acrescente caminhar lateralmente. Finalização: Peça para as crianças caminharem na tábua ou no banco com um objeto na mão (pode ser uma bexiga, pois é leve). Depois, coloque no meio da tábua um pequeno obstáculo, fazendo com que, no caminhar, a criança precise passar por cima dele sem cair. O obstáculo pode ser uma corda enrolada ou algo similar, não muito alto. Após os exercícios dirigidos, peça que as crianças equilibrem caixas de fósforo, saquinhos de feijão ou de areia, na cabeça, nos pés, na palma das mãos.
·        Brincadeira da Etiqueta: Forme duplas e espalhe as crianças pela sala. Entregue uma etiqueta adesiva para cada criança e explique as regras: quando você falar o nome de uma das partes do corpo, ela deverá colar a etiqueta no colega (na parte falada).
·        Trabalhar com bola: As crianças formam uma fila e devem passar a bola para os amigos por cima da cabeça e depois pelo meio das pernas. As crianças formam duas filas uma em frente com a outra, sendo que cada dupla irá receber uma bola e ao sinal da professora irá rolar a bola pelo chão para o amigo, primeiro com uma mão depois com a outra.
·        Movimentos em pé: Solicite que as crianças realizem giros para o lado direito e, depois, para o esquerdo. Então, repetem-nos, mas agora, de olhos fechados. Peça para as crianças andarem apoiadas nos calcanhares e depois na ponta dos pés.
·        Brincadeira do quadrado: Marque um quadrado grande no chão com fita crepe. Coloque uma música e peça para as crianças dançarem ao redor dele (do lado de fora). Quando a música parar, todas as crianças vão para dentro do quadrado. Então a brincadeira recomeça só que com um quadrado menor (a professora desmarca o primeiro quadrado e faz outro, também com fita crepe). Novamente, quando a música parar, as crianças vão para dentro do quadrado, até que as crianças precisem ajudar umas as outras para que caibam todas dentro do quadrado.
·        Corrida do Folclore: As crianças irão correr como o Saci-Pererê (corrida com um pé só), como o Curupira, (correr com os pés voltados para dentro), como o Lobisomem (correr uivando e fazendo caretas), e como o Boitatá (rastejando).

Dinâmica: O REI E O CONGRESSO DAS CORES




Procedimentos: Inicie a proposta distribuindo flores de papel das cores citadas no texto, amarela, azul, verde escura, branca, rosa e verde clara. Então, comece a leitura do texto, sendo que os participantes que estiverem com as flores das cores citadas irão fazendo os gestos descritos. No término, pode-se fazer uma reflexão com o grupo sobre o que sentiram durante a dinâmica e qual a sua mensagem principal.

        Certa vez, num reino encantado, num dia muito especial comemorado no reino, o rei convocou todas as cores para um grande congresso.

        Queridos e queridas...
        Neste dia especial, vocês estão sendo convocados para um grande congresso. Venham todos, pois o tema deste congresso é muito importante: A vida, os dons e os talentos que temos a maravilha de sermos diferentes e complementares.
        Tendo ouvido o discurso de abertura, todas as cores se acenaram e sentaram e com suas características e tonalidades próprias se acomodaram, enquanto aguardavam ansiosas pelo primeiro conferencista.
        Eis que o congresso se inicia... o AMARELO foi o primeiro a falar, e com todo o respeito, foi logo dizendo que viver era saber distribuir apertos de mãos a todos que encontrava, pois a discriminação era um grande mal social e todas as cores concordaram (as cores AMARELAS saem dando apertos de mão no grupo).
        O AZUL se levantou dizendo que em sua opinião, viver era saber sorrir em qualquer situação, era cultivar bom humor, a alegria, e saiu distribuindo sorrisos a todos os que encontrava (AZUIS saem distribuindo sorrisos).
        Não demorou muito e o VERDE ESCURO se levantou, pronunciando solenemente: Minhas amigas e meus amigos, o sentido da vida está na esperança, que faz abraçar as pessoas, desejando a elas todo o bem com o simples gesto de bem querer, sem hipocrisia, sem formalidades e inimizades (VERDES ESCUROS saem distribuindo abraços).
        Cheio de charme surgiu o BRANCO, dizendo que sem sombra de dúvida, os olhos são o espelho da alma e que o mais importante era saber e ensinar a olha o outro com ternura, pelo que foi vivamente aplaudido (todos aplaudem o BRANCO e saem olhando as pessoas com ternura).
        Muito tímida e discreta chegou à cor ROSA que ousando falar em público, afirmou que em sua opinião viver e dar sentido a vida era ouvir o outro, por isso saiu logo falando bem baixinho: minha amiga, meu amigo, eu quero escutar você (as cores ROSAS saem falando baixinho para as outras cores: eu quero escutar você).
        Eis que o VERDE CLARO todo faceiro, que já não agüentava mais ficar quieto, pois sempre queria falar sem ser a sua vez, finalmente pode dizer categórico e empolgado: ora amigos e amigas o mais importante da nossa vida e na nossa cultura de hoje, é ser amigo, é perdoar, ensinar e exclamar a todo instante, em palavras e em gestos de carinho (os VERDES CLAROS saem fazendo carinho no rosto do grupo).
        De repente, um vento forte, muito forte soprou, soprou tanto que as cores já estavam perdendo o brilho. Todas morreriam se não tivessem se unido num grande círculo, cores fracas, cores fortes, cores comuns, cores exóticas, cores de todo tipo, unidas para resistirem aquele vento repentino, que logo iria embora (todas se unem).
        E o vento se foi (todos se soltam) e o perigo passou... que alegria (acenam as cores).
        Então o rei, muito amoroso, em tom solene, aproveita o momento para encerrar o congresso e pedindo atenção ao público, proclama:
        Amigos, amigos, aperto de mão, o sorriso, o carinho, tudo isso é muito importante e faz um conjunto de talentos que forma uma linda AQUARELA em nosso reino. Porém nenhum de nós seria importante se não soubesse olhar e valorizar a vida, o ser e a cor do outro.
        Nossas diferenças nos fazem mais belos, mais belas, nosso conjunto nos torna invencíveis. Sejam felizes, queridas cores, e não se esqueçam, é no conjunto que as cores se tornam belas.
        E aquele reino, desde aquele dia, foi o mais colorido de todos os reinos.

Dinâmica para reunião de professores.



Dinâmica: Viagem de Barco. 

Material: Papelão, fita, tesoura, vendas para os olhos, som de chuva, músicas calmas. 

Proposta: Convide todos os participantes para confeccionarem um barco com papelão com capacidade para levar todo o grupo para viajar. No término da construção, todos se dirigem para um outro espaço, vendam os olhos e tem a tarefa de voltar para o barco e se sentar para seguir viagem. De repente, surge uma tempestade e o barco começa a balançar e vai afundar pois está muito pesado, por isso devem ser jogados fora alguns pesos, como os preconceitos, mágoas, frustrações, raivas e invejas dos colegas de trabalho. Quando chegamos ao  destino todos se levantam sem tirar as vendas e ficam em duplas fazendo massagem no companheiro, revezando-se. Em seguida, todos abrem os olhos e abraçam o seu par. Para finalizar, conversar com o grupo sobre a importância de se fazer um trabalho em conjunto, com a colaboração de todos e sobre a importância de jogar fora os sentimentos negativos e resolver os conflitos vivenciados no dia-a-dia, para que se possa trabalhar em um ambiente agradável e harmonioso.

Projeto: Zum, plim, pá: sem som não dá pra brincar


Introdução:
 
        Cuidar do outro implica compromisso com o semelhante, é ação pautada em princípios e valores. Implica em desenvolver solidariedade e compreensão, em ter uma dimensão ética e de respeito com as pessoas. Aprender a cuidar do outro implica num intenso processo de interação e de formação de vínculos.
        O cuidado com o outro é concretizado em ações e atitudes realizadas para promover o conforto e o bem-estar do outro. O toque físico é uma das principais manifestações de cuidado e bem presente no cotidiano das crianças de educação infantil. O ato de tocar aproxima as crianças entre si.
        Ao cuidar do outro a criança começa a exercitar a ideia de se "colocar no lugar do outro", o que é, inicialmente, bastante difícil para as crianças tão pequenas. No entanto, por meio da forma como foram e são cuidadas pelos adultos e de como estes os auxiliam a perceber o que outro pode sentir, as crianças começam a desenvolver a empatia necessária para cuidar do outro.
        Cuidar é ajudar, é suprir necessidades do outro, ajudá-lo a superar as dificuldades em que se encontra. Cuidar é também ajudar o outro a cuidar-se, orientar, educar, incentivar, estar junto. O cuidado efetivo é sentido como uma expressão de interesse e carinho. Neste âmbito de experiência nossas ideias de Educação Infantil nos levam a querer crianças que possam acolher as diferenças, por meio da promoção de situações de igualdade e no auxílio à superação de diferenças.
        Os trabalhos em pequenos grupos, o conhecimento e o respeito às diferenças, a ampliação do conhecimento de outros povos e culturas, pode gerar bons projetos de trabalho neste âmbito.

Objetivos: 
- Aproximar as crianças em torno de uma tarefa comum possibilitando uma atividade cooperativa;
- Conhecer a cultura lúdica de origem indígena;
- Conhecer uma escola de crianças com deficiência visual;
- Ajudar as crianças a se colocarem no lugar do outro;

Objetivo compartilhado com as crianças (produto final):
- Construção de brinquedos sonoros de origem indígena, a partir de sucatas, para doar a uma escola de deficientes visuais.

Material necessário:
- Filmes e livros ilustrados sobre a cultura indígena;
- Catálogos de brinquedos para deficientes visuais;
- Objetos sonoros indígenas podem ser encontrados em lojas especializadas em brinquedos da cultura popular, feiras de artesanato, mercados e lojas de representações de etnias;
- Sucatas domésticas e industriais diversas, limpas e sem problemas de segurança e toxidade - Ferramentas diversas alicate, tesoura, martelo, prego, arame, barbante, cola (sempre usadas com ajuda e supervisão do adulto).
Especificidades 
0 a 2 anos:
       A criança a partir de 1 ano mais ou menos imita as ações dos adultos com os quais convive - imita falas, gestos, expressões e reações. Percebe-se um início ainda incipiente desses cuidados com o outro quando as crianças começam a imitar os adultos em situações de cuidados, como por exemplo, tentar dar comida para seu colega ao lado, colocar a chupeta na boca de um bebê que chora, ninar uma boneca ou, até fazer "massagem" em outra crianças após ter sido massageada.

2 a 5 anos:
        Nesta faixa etária a socialização começa a ganhar força. Ter um amigo do peito e agir em pares ou trios começa a fazer sentido para as crianças e um forte sentimento pode aparecer entre elas. Nas brincadeiras é comum as crianças fazerem coisas ajudando umas às outras, uma ensinando à outra como joga um jogo ou como rolar um pneu, já é possível nesta idade haver um sentimento de solidariedade quando alguém se machuca e alguns podem querer ajudar a cuidar do ferimento do outro. No entanto muitos preconceitos já se manifestam, assim como atitudes de intolerância que precisam ser tematizadas e conversadas claramente com as crianças. Por isso é muito importante que nesta faixa etária a criança possa conhecer a identidade cultural brasileira e a diversidade étnica que compõe o provo brasileiro

Desenvolvimento das atividades:

Atividade 1 - a professora apresenta às crianças um filme sobre alguma etnia indígena e conversa com as crianças sobre seu modo de vida, educação de crianças, alimentação.
Atividade 2 - o mesmo é realizado a partir de livros informativos ilustrados.
Atividade 3 - a professora apresenta o projeto aos pais e pede a colaboração deles caso tenham material sobre os brinquedos indígenas ou brinquedos sonoros em casa para que as crianças tragam à escola.
Atividade 4 - a professora apresenta para as crianças uma diversidade de brinquedos sonoros de origem indígena tais como chocalhos, bastões de ritmo, , matraca, trocano, pios de pássaros, entre outros.
Atividade 5 - as crianças são divididas em duplas por afinidade e livre escolha e convidadas a explorar em duplas os diferentes brinquedos, pesquisando do que e como são feitos.
Atividade 6 - conversar sobre os brinquedos em roda de conversa.
Atividade 7 - em duplas as crianças decidem qual dos brinquedos irão confeccionar.
Atividade 8 - a professora discute com as crianças se esse tipo de brinquedo tem valor para crianças que não enxergam.
Atividade 9 - realização de uma atividade externa, conhecer escolas que atendem crianças com deficiência e conhecer os brinquedos que elas usam.
Atividade 10 - Conhecer e explorar catálogos de brinquedos para crianças com deficiência visual.
Atividade 11 - escolher no sucatário, quais objetos podem ser usados para a confecção dos brinquedos sonoros.
Atividade 12 - as duplas levantam todo o material que vão precisar para fazer o brinquedo, tesoura, cola, papel, tinta, etc.
Atividade 13 - em duplas confeccionam o brinquedo ajudando-se mutuamente (quando não conseguem resolver um problema da confecção são incentivadas a buscar ajuda em outra dupla e/ ou à professora, sendo que esta auxilia sempre que julgar necessário).
Atividade 14 - A professora, com a ajuda das crianças e de seus pais, faz uma vistoria completa nos brinquedos para verificar se estão bem acabados e seguros.
Atividade 15 - As crianças empapelam e decoram uma caixa para colocar os brinquedos sonoros.
Atividade 16 - as crianças levam os brinquedos na escola de deficientes visuais.

Avaliação 
        Durante todo o processo a professora registra a participação das crianças nas diferentes etapas, por meio de fotos, filmagens e relatos escritos para compor o seu portfólio
Quer saber mais?
BIBLIOGRAFIA
Referencial Curricular Nacional De Educação Infantil - Brasil, MEC
EDWARDS, CATHERINE, GANDINI, LELLA, FORMAN, GEORGE E. -Linguagens da criança - a abordagem de Régio Emilia na educação da primeira infância ARTMED 
Fonte: Revista Nova Escola.

Algumas atividades de Artes.



* Pintura com os pés: uma criança de cada vez, irá ter os próprios pés pintados por um colega e em seguida, poderá caminhar sobre um papel kraft grande e observar o carimbo dos próprios pés. Em seguida, será a vez de quem teve os pés pintados, pintar os dos amigos.
* Pintura com barbante: será entregue para cada criança uma folha de papel sulfite e um pedaço de barbante, então serão disponibilizados vários pratinhos com tinta guache diluída em cola. As crianças irão molhar os barbantes e com estes desenhar no papel.
* Receita de massa para pintura a dedo. Ingredientes: 8 colheres de trigo, 2 colheres de sal e dois litros de água. Levar ao fogo baixo mexendo constantemente até ferver e engrossar. Deixar esfriar e colorir com tinta guache, cola colorida, anilina ou outros.
* Experiências com o corpo: Estender sobre o chão um grande pedaço de papel kraft. Em seguida, todos poderão retirar seus calçados e será disponibilizada uma bacia com água, para que eles molhem os seus pés e carimbem sobre o papel, observando a marcas feitas sobre o mesmo. Quando todos já tiverem explorado bastante a brincadeira, pode-se fazer o mesmo procedimento, mas agora com a água colorida com tinta.
* Pintura com os pés: Estender no chão um grande pedaço de papel kraft, onde serão espalhadas diversas cores de tinta guache. Então, as crianças serão convidadas a andar sobre a tinta com os pés descalços, espalhando este material sobre todo o papel. Obs.: Como a tinta sobre o papel torna-se lisa, tome cuidado para que as crianças não escorreguem e caiam, faça a proposta com grupos pequenos de crianças de cada vez.
* Confecção do boneco Cabeça de Alpiste: Confeccionar o boneco “Cabeça de alpiste” usando meia fina e sementes de alpiste, sendo que cada criança irá colocar terra dentro da meia e as sementes de alpiste, poderão regar e cuidar da planta e conforme o passar dos dias irão perceber o crescimento dos “cabelos” do boneco.
* Caminhada sobre diferentes superfícies: Montar uma trilha com diferentes materiais como terra, areia, argila, serragem, pedras, folhas e outros e convidar as crianças a caminharem na trilha, percebendo as suas diferentes texturas.
* Variação da Caminhada sobre diferentes superfícies: Pode ser feita uma trilha com diferentes materiais como sacolas plásticas dobradas em nó, sacolas plásticas abertas, papel camurça, papel crepom, jornal, tecidos TNT, EVA, seda e outros.
* Pintura com Gelo colorido: Primeiramente iremos confeccionar o gelo colorido, misturando água com anilina comestível de diversas cores, sendo que esta mistura será colocada em copos pequenos para congelar, quando começarem a endurecer, será colocado um palito de picolé em cada copo para que as crianças possam manipular o gelo colorido. Quando a água estiver congelada, oportunizar este material para as crianças fazerem desenhos sobre papéis diversos. (As crianças adoram esta atividade).
* Pintura com roll-on: Utilizando embalagens vazias e limpas de desodorantes roll-on, a professora irá colocar em cada pote uma tinta guache de cor diferente, então as crianças poderão criar com este material, esfregando os potes de roll-on sobre papéis diversos.
* Pintura com têmpera: Confeccionar a têmpera de ovo, utilizando um ovo cru e anilina comestível. Está tinta produz um efeito muito bonito, com cores suaves e brilhantes.